quinta-feira, 18 de agosto de 2011

AMARANTO: O REI DOS CEREAIS!


O amaranto é uma planta originária do Peru e apesar de não ser muito conhecido e consumido no Brasil, sua pequena semente é uma ótima fonte de proteínas, cálcio e zinco.
Possui vitaminas e minerais e está ao lado dos alimentos mais nutritivos, devido ao seu grande valor nutricional e de proteínas, possuindo até alguns nutrientes (como a lisina e metionina) em maior quantidade que o arroz e feijão.

Ele se torna indispensável na sua dieta. A semente, quando aquecida, estoura como pipoca, o que pode ser uma ótima opção para lanches intermediários e para crianças que têm dificuldade em aceitar vegetais.

Muitos trabalhos comprovaram que esse “cereal” (na verdade o amaranto, botanicamente, não é considerado um cereal) tem o poder de diminuir os níveis de colesterol total. Estudos feitos pela universidade de São Paulo constataram que o amaranto tem vários efeitos benéficos no organismo:

Capaz de melhorar a nutrição e qualidade de vida da população e, por ser muito rico em fibras (tem uma porcentagem maior que o milho, o trigo e a aveia), contribui para o bom funcionamento do intestino, além de dar saciedade, reduzindo a fome.

"100g de amaranto tem a mesma quantidade de fibras de 4 fatias de pão integral ou 8 barrinhas de cereal comum".

De acordo com o professor José Alfredo Gomes Arêas, coordenador do Laboratório de Bioquímica e Propriedades Funcionais dos Alimentos da FSP, o amaranto tem grande potencial nutritivo. 

"A semente possui cerca de 15% de proteínas, que tem uma qualidade comparável à do leite e superior a de outros vegetais, como a soja e o feijão", afirma. "O amaranto também é rico em fibras e pode ser utilizado como fonte de zinco, fósforo e cálcio, elemento pouco encontrado em vegetais."

Seus benefícios não param por aí: a FAO (Organização das nações unidas para a Agricultura e Alimentação) considera o amaranto a melhor proteína de origem vegetal do planeta.

No mercado, já existem muitos produtos com amaranto em sua composição: Barrinha de cereais, farinhas, o próprio grão para ser consumido como aperitivo e até em flocos.

Sua farinha pode ser usada em receitas de bolos, pães, tortas e biscoitos, sendo uma ótima opção para os celíacos (pessoas com intolerância a gluten) e para as pessoas que estão em dieta desintoxicante.

Propriedades:

O amaranto é adequado em casos de desnutrição, anemia, tem nutrientes como vitaminas e minerais como o ferro.
O amaranto contém cálcio e magnésio, seu uso é ideal para prevenir a osteoporose, fértil durante a menopausa.

Receitas com Amaranto

Amaranto cozido
1 porção de amaranto para 2 de água, 1 pitada de sal.cozinhe em fogo baixo por 12 minutos.

Salada com amaranto
Colocar o amaranto cozido, juntar alface, tomate cereja, cenoura ralada, e temperar com manjericão, sal, suco de limão e sal a gosto.

Sopa de Amaranto
1 copo de amaranto, 1 cebola, 1 cenoura, chuchu, mandioquinha, sal, 1 colherde orégano e pimenta a gosto.Refogar a cebola até caramelizar, colocar os legumes em pedaços, adiciona água ou caldo de legumes,adicionar amaranto e deixar cozinhar ate os legumes ficarem macios. Adiciona o orégano, sal e pimenta a gosto.

Suco enriquecido com Amaranto
- suco de 1 laranja
- 1 ½ mamão papaia
- 1 colher (sopa) de farinha de amaranto
- gelo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e tome em seguida. Esse suco é excelente para ser tomado no café da manhã. Dá saciedade, além de estimular o funcionamento do intestino.

Fique sabendo

- O amaranto pode ser consumido com frutas e iogurte no desjejum, como ingrediente de pães, bolos e doces, além de ser incorporado em sopas, vitaminas, entre outras receitas de pratos doces e salgados.
Verdade
- O amaranto reduz os níveis do colesterol total do sangue, ou seja, a gordura que vai formar placas nas veias e artérias.
- Muitas pesquisas realizadas, tanto no Brasil e em todo o mundo, vêm mostrando o potencial do amaranto na redução dos níveis de colesterol no sangue.
- O grão possui cerca de 15% de proteínas com alto teor biológico (aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz). É fonte de cálcio biodisponível (melhor absorção no organismo), o que não acontece com outros tipos de vegetais, além de ser fonte de fibras, zinco, fósforo e outros nutrientes.
- Não contém glúten, sendo uma excelente opção para os celíacos (pessoas com intolerância ao glúten). Quase não tem gosto, o que é muito bom, pois a farinha pode ser usada em várias misturas sem comprometer o sabor das preparações.
Muitos benefícios
- Possui efeito antioxidante, evitando o envelhecimento precoce
- Previne doenças cardiovasculares
- Controla a obesidade
- Previne a osteoporose
- Reduz o nível de colesterol no sangue
- Aumenta a imunidade

Onde Encontrar

Ele é encontrado em lojas especializadas em produtos naturais, na forma de grãos, flocos e farinha. Pode ser cozido como qualquer cereal ou misturado a outros alimentos, em qualquer refeição do dia.
Rico em proteínas de alto valor biológico, minerais como cálcio, fósforo, potássio, vitaminas e aminoácidos, o consumo do amaranto é importante para o bom funcionamento do nosso organismo. Seus muitos benefícios se estendem aos mais diferentes perfis e necessidades específicas.
O alto valor proteico - de 14 a 20% a mais, quando comparado a outros cereais - e de minerais atuam na manutenção e no aumento da massa magra em atletas e esportistas amadores, além de contribuir para a diminuição do colesterol e a prevenção de doenças cardiovasculares, osteoporose e câncer na população de idosos e adultos em geral.

Você sabia que...
Como a quinoa, o amaranto foi selecionado pela Nasa para alimentar os astronautas devido ao seu alto valor nutritivo, por seu proveitamento integral, por sua facilidade de cultivo e seu rápido crescimento, mesmo em condições adversas.

Fonte: Caderno Vida & Saúde - Jornal do Povo - Cachoeira do Sul/RS - Edição 22 e 23 de janeiro de 2011
Usp.com.br
Jornal Hoje, Edição de 03/08/2010
Rede Globo













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QUINUA


 
A quinua desembarcou aqui há pouco tempo. Foi a partir de 2004 que ela começou a ser importada do deserto Uyuni, nos Andes bolivianos. O local fica a 3.800 metros acima do nível do mar e no inverno a temperatura pode atingir 30 graus negativos. A quinua plantada em outros lugares não tem as mesmas características nutricionais desta, cultivada em seu local de origem, onde o solo, o clima, os ventos, a salinidade do ar e a altitude são muito peculiares.

A quinua, além de ser ótima fonte de carboidratos de baixo índice glicêmico, vitaminas, minerais e gordura saudável, contém todos os aminoácidos essenciais que nosso corpo não fabrica e que são precursores das proteínas: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e arginina.

Essas proteínas, formadas pelos aminoácidos, são indispensáveis para o melhor rendimento e elasticidade das fibras musculares, recuperação de tecidos e células, manutenção dos órgãos, da pele e do sistema imunológico, bem como para a produção de hormônios e enzimas. Geralmente, um legume, uma verdura, um cereal ou uma fruta pode apresentar determinado aminoácido essencial em quantidade significativa e ter carência dos demais. A quinua reúne todos.

Outro diferencial do grão é a presença dos aminoácidos metionina e lisina, típicos de alimentos de origem animal como carne e ovos. Esses dois aminoácidos estão relacionados ao desenvolvimento da inteligência, à rapidez de reflexos e a funções como a memória e a aprendizagem.

Riqueza no prato

A quinua também é uma boa fonte de triptofano, aminoácido ligado à produção de serotonina no cérebro, responsável pela modulação do humor, pela disposição e pelo bem-estar. Por isso, é provável que o seu consumo regular possa ajudar a reduzir a fadiga e a depressão.
A quinua é livre de glúten, isso significa que os celíacos pessoas com intolerância às proteínas presentes no glúten ou pessoas com sensibilidade alimentar ao glúten podem saborear pães, tortas e bolos feitos com a farinha de quinua.

Em relação às calorias, a quinua contém quase a mesma quantidade de calorias do arroz. Cada 100g de quinua crua têm 374 calorias, contra 350 calorias do arroz integral cru. E por ser rica em fibras – até mais que o arroz integral – , a quinua ajuda a aumentar a sensação de saciedade durante as refeições, melhora o funcionamento intestinal e favorece o controle dos níveis de colesterol, glicemia e triglicérides no sangue. Ou seja, pode ser um grande aliado para quem quer emagrecer com saúde.

Quem pode consumir

A quinua não apresenta nenhuma contra-indicação para consumo. É um excelente alimento para crianças que necessitam de um aporte maior de proteínas e carboidratos saudáveis durante a fase de crescimento.

A composição nutricional da quinua a torna um alimento perfeito para ser consumido por atletas antes e depois de exercícios físicos intensos. Por ter baixo índice glicêmico, os carboidratos da quinua são metabolizados mais lentamente, garantindo uma reserva de energia necessária durante o esforço físico. E, devido à presença dos aminoácidos, ela ajuda a reparar o tecido muscular após o treino.

A quinua também pode ser um ótimo complemento alimentar para a gestante, cujo organismo precisa de 11 gramas extras de proteínas diariamente, de forma a atender às demandas do desenvolvimento do bebê. O ideal é que a mulher mantenha esse consumo extra de proteína durante a amamentação até seis meses após o nascimento do bebê.

Minha Vida
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Semente de Abóbora


Poucas pessoas sabem, mas a semente de abóbora é muito benéfica à saúde. Ela possui vários nutrientes e substâncias importantes, além de ser muito eficaz no tratamento e prevenção de doenças que vão aparecendo com a idade. Veja as principais propriedades da semente de abóbora e como consumi-la de forma saudável.

Saúde da Próstata

A hipertrofia prostática benigna, ou HPB, é uma doença que ataca homens com aproximadamente 50 anos resulta no alargamento da próstata. A causa da doença estaria na hiperestimulação das células da próstata pela testosterona.

A semente de abóbora tem se mostrado um bom tratamento da HPB, já que os componentes contidos em seu óleo podem interromper o desenvolvimento celular excessivo. Além disso, as carotenoides e as gorduras do tipo ômega 3, presentes nas sementes, são outro indício de que a semente de abóbora estimula a saúde da próstata, pois homens cuja alimentação é rica em carotenoides estão menos sujeitos à HPB.

Algumas pesquisas estão analisando a possibilidade do zinco, também encontrado nas sementes, ter também influência na função da próstata.

Proteção para os Ossos

Embora a osteoporose seja uma doença mais comum em mulheres na fase pós-menopausa, homens com mais de 50 anos também são acometidos por essa doença. Portanto, a ingestão de alimentos ricos em zinco, como é o caso da semente de abóbora, é super importante para a densidade mineral óssea.

Benefícios para a Artrite

As propriedades curativas da semente da abóbora vêm sendo estudadas para o tratamento da artrite e apresentando resultados positivos em comparação à indometacina, que é um medicamento de tratamento da doença. Isso porque a semente é fonte de minerais saudáveis, proteínas e gorduras monoinsaturadas.

Além dos outros benefícios, a semente da abóbora é fonte rica em magnésio (46,1% do valor diário), manganês (52,0% do valor diário) e fósforo, além de ferro (28,7% do valor diário), cobre (24% do valor diário), proteína (16,9% do valor diário) e, como já sabemos, zinco (17,1% do valor diário)*.

* Valores baseados na quantidade de um quarto de xícara de sementes.

Redução do Colesterol

Vegetais como a abóbora possuem fitosteróis, que são um compostos encontrados em plantas que possuem estrutura química análogas ao colesterol. Acredita-se que a presença de fitosteróis nos alimentos diminuem os níveis de colesterol no sangue, além de trazer outros benefícios.

Normalmente, os fitosteróis são extraídos da soja, milho e pinheiros, processados e adicionados em alimentos em barras. Entretanto, outros alimentos, também ricos em fitosteróis, podem ser benéficos quando consumidos como aperitivos ou frutos secos. São exemplos, as nozes, pistaches, sementes de girassol, sementes de sésamo, castanhas do Pará e, dentre esses, também se encontram as sementes de abóbora.

Emagrecimento Saudável

Além de todos esses benefícios, a semente de abóbora, aliada a uma dieta equilibrada, pode ajudar na perda de peso, além de combater o envelhecimento da pele, graças à sua poderosa ação antioxidante e presença da vitamina E.

A dica é consumir a semente seca e torrada. Limpe as semente, deixe secar e leve ao forno por 10 minutos. Se quiser, também é possível fritá-la na frigideira. Dessa forma, as semente podem servir de aperitivo. Outra sugestão é triturar as sementes torradas para utilizar no preparo de pães, bolos e biscoitos.

Fonte: Receitas e Nutrição



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SEMENTE DE GIRASSOL


SEMENTE DE GIRASSOL
São sementes da flor girassol, que, quando secos e salgados, são consumidos como aperitivo. Para consumo recomenda-se descascar.

COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
Possui alto teor de vitamina B, é rica em gorduras poli-insaturadas (ômegas 3 e 6) e também contém vitaminas E e A. São fontes de cálcio, fósforo, potássio e magnésio.

BENEFÍCIOS
1 - Por ser rica em vitaminas do complexo B, auxilia no bom funcionamento cerebral.
2 - Como é fonte de gordura poli-insaturada, auxilia na redução do mau colesterol (LDL) e protege contra doenças cardiovasculares
3 - A concentração de vitamina E colabora para a ação antioxidante do nosso organismo, auxiliando no combate do envelhecimento precoce.
4 - A vitamina E minimiza os sintomas incômodos do período da menopausa.
5 - Possui concentrações de magnésio que podem auxiliar no processo de relaxamento muscular.
6 - Devido às grandes quantidades de fibras, auxilia no funcionamento intestinal.
7 - É rica em fitoesteróis que pode auxiliar na redução dos níveis sanguíneos de LDL e diminui o risco de câncer.

AJUDA A EMAGRECER
Por ser rica em fibras, a semente de girassol pode auxiliar no emagrecimento devido à sensação de saciedade.

QUANTIDADE DIÁRIA RECOMENDADA
Uma colher de sopa ao dia.

CONTRAINDICAÇÃO

Quem busca o emagrecimento deve ficar atento à quantidade. O consumo exagerado da semente de girassol pode incrementar o consumo calórico.

Nutricionista Bárbara Riboldi 

Barra de Cereal
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CEVADA

CEVADA:

 Conheça os benefícios desse cereal que é um poderoso aliado no combate ao câncer de cólon, além de importante fonte de energia. Que o digam os gladiadores romanos, cuja dieta era toda à base de cevada.



CURIOSIDADES

A cerveja não é a única bebida feita a partir de grãos de cevada. Em alguns lugares do mundo, como no Norte de Portugal e em toda a Itália, o café de cevada é um substituto muito popular do tradicional “espresso”. No Brasil, encontra-se pó de café de cevada em lojas de produtos naturais. O café de cevada é considerado mais saudável do que o tradicional por não conter cafeína e ainda oferecer todas as propriedades nutricionais e medicinais que o cereal contém. Os gladiadores romanos eram prova incontestável de que a cevada é um alimento poderoso e muito saudável. Eles tinham a dieta toda baseada em cevada – em forma de grãos, pão e cerveja – e por isso eram conhecidos como os hordearii ou “homens cevada”.

ORIGEM

Se hoje a cevada é conhecida pela maioria apenas como ingrediente principal da fabricação de cerveja, para os povos antigos ela tinha grande importância. Sua história está intimamente relacionada com a origem da agricultura. Registros de arqueólogos que estudam a Idade da Pedra afirmam que os homens das cavernas comiam grãos de cevada selvagem que ficavam caídos pelo chão. A cevada selvagem ocorria principalmente na região que hoje engloba a Síria, Palestina e Ásia Menor. Monumentos e inscrições encontrados em sítios arqueológicos no Egito, e que datam de 5.000 A.C., retratam a cevada como um alimento de grande importância. Os Sumérios, que viveram em 3.500 A.C., usavam grãos de cevada como unidade de medida e moeda de troca. Na Babilônia, de 1.750 A.C., o cereal também funcionava como dinheiro. Foram os gregos e romanos que aprenderam a transformar cevada em pão e cerveja. Ela foi levada à Europa e Estados Unidos por peregrinos e comerciantes dos séculos 16 e 17. Não se sabe quando chegou à China e Japão, mas o fato é que nesses países passou a ser ingrediente fundamental da dieta dos monges budistas, que têm o tsampa (espécie de mingau de cevada) como principal fonte de energia. Atualmente, a cevada é o quinto cereal mais produzido no mundo, usada na fabricação de cerveja e ração animal. No Brasil, ela é cultivada principalmente em Estados da região Sul e Sudeste.

PROPRIEDADES MEDICINAIS

Artigos publicados por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina reforçam a tese de que os cereais e fibras integrais ajudam a combater o câncer de cólon. A nutricionista Heloísa Guarita, colaboradora do site RG Nutri, confirma a informação:
“A ingestão de cereais como cevada é importante para o bom funcionamento do intestino, aumenta o bolo fecal e facilita o trânsito intestinal. Isso tudo ajuda a prevenir o câncer de cólon.” Camila Latorre, nutricionista e consultora do Restaurante Natural e do Prema Yoga, explica mais detalhadamente o processo: “Nos intestinos residem bactérias que se alimentam de celulose (fibras não digeríveis pelas enzimas humanas) e como reação produzem substâncias protetoras contra o câncer da parede intestinal.” A presença dos minerais magnésio e selênio torna a cevada um alimento indispensável para quem quer manter o sistema imunológico saudável. Heloísa explica: “O magnésio é um mineral utilizado na formação dos ossos e na liberação de energia dos músculos, e o selênio é um antioxidante que ajuda a proteger as células e o organismo todo.” Camila ainda acredita que a ingestão de cevada pode ser aliada no combate a outras doenças:” A cevada é útil não só no combate ao câncer, bem como é indicada para o tratamento de doenças pulmonares, desmineralizações, diarréias, infecções dos intestinos e em estados febris. É também ótima fonte de energia para pessoas em convalescença e idosos.”


                                          PROPRIEDADES NUTRICIONAIS

A cevada é um cereal rico em carboidratos, fibras, vitaminas do complexo B e nos minerais selênio e magnésio. Em 100g de grãos de cevada, encontra-se cerca de 73g de carboidratos. 12 g de proteínas, 37,7 mg de selênio e 1,94 mg de magnésio. Por causa da grande quantidade de fibras, a cevada é considerada um alimento funcional. A nutricionista Heloísa Guarita explica:”Pelo teor de fibras, os integrais são incluídos na categoria dos alimentos funcionais, pois sua utilização dentro de uma dieta equilibrada pode ajudar no funcionamento do intestino, redução do colesterol e do risco de algumas patologias.” A ingestão de fibras também é recomendada para quem quer perder peso. “O alto teor de ingestão de fibras promove melhor aproveitamento dos nutrientes ingeridos e dá sensação de saciedade, o que reduz a fome”, esclarece Heloísa. A nutricionista ainda explica que a cevada tem grande importância para quem segue uma dieta vegetariana ou vegana, pois ela é grande fonte de energia ao lado de outros alimentos ricos em carboidratos, como arroz e maçarão integral, batata, mandioca, trigo e aveia. Heloísa. afirma que as Diretrizes Dietéticas dos EUA recomendam a ingestão de três porções diárias de cereais ricos em fibras, e que metade delas seja de cereais integrais. A nutricionista ensina qual é a melhor maneira de consumir cevada: ”Seu modo de preparo é similar ao do arroz. Pode ainda ser misturada à ele. Muito apreciada em saladas com legumes e verduras, risotos e também em sopas.”na forma de grãos, leite, sucos e queijo (o tofu).



fonte : Matéria de BIanca Balsi- Revista dos Vegetarianos ano 2 número 14             http://www.revistavegetarianos.com.br/

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Glúten: mocinho ou vilão?


Atualmente, tem se falado muito a respeito de alimentos sem glúten, mas grande parte das pessoas não sabe por que nem quando esse nutriente deve ser evitado. O glúten é o resultado de frações protéicas do trigo, do centeio, da aveia e da cevada (está presente também em derivados destes, como a farinha, o farelo e o gérmen). Ele é um dos responsáveis pela textura macia de pães, bolos e biscoitos.
Para algumas pessoas, o glúten tem ação prejudicial no organismo. Por exemplo, indivíduos com predisposição genética para hipersensibilidade ao glúten (doença celíaca, dermatite herpetiforme, etc), diabéticos, autistas, portadores de Síndrome de Down e outros.
A doença celíaca
É caracterizada por uma hipersensibilidade genética às prolaminas (proteínas) do glúten na mucosa do intestino delgado. A superfície do intestino delgado sofre lesões e é atrofiada ao entrar em contato com o glúten. Inicia-se então o processo de diarréia, vômito e, conseqüentemente, o intestino passa a encontrar grande dificuldade para absorver os nutrientes da alimentação. Essas complicações podem levar à desnutrição.
O tratamento da doença celíaca consiste basicamente na eliminação do glúten na dieta. Por isso, é fundamental que pessoas celíacas adquiram o hábito de ler os rótulos das embalagens dos produtos para saber se estes contém glúten ou não.

Dermatite herpetiforme
Consiste em lesões na pele seguidas de coceiras e sensação de queimação nos locais afetados. Essas lesões são conseqüentes ao consumo de alimentos com glúten. Assim como a doença celíaca, a dermatite herpetiforme surge por hipersensibilidade genética e não tem cura; o tratamento também consiste basicamente na eliminação do glúten da dieta.

Outras restrições ao consumo de alimentos com glúten
Vale lembrar também que para quem segue a famosa “dieta do tipo sangüíneo” a restrição de glúten serve para indivíduos dos tipos sangüíneos B e O.
Estudos recentes tem demonstrado que há indivíduos que, apesar de não apresentarem sintomas de intolerância ao glúten, apresentam anticorpos da doença celíaca e alterações no intestino típicas desta doença. Contudo, ainda não está claro se estas pessoas desenvolverão ou não a doença, mas sabe-se que as alterações intestinais tendem a melhorar quando deixam de consumir alimentos com glúten.
Além destes grupos, sabemos que há pessoas que, por opção ou prevenção, seguem dieta com restrição de glúten.

Como montar um cardápio sem glúten?
A maioria das pessoas ainda têm dificuldade para seguir esse tipo de cardápio, já que a quantidade de alimentos no mercado que contêm glúten é enorme: massas em geral, pães, bolos, bolachas, torradas, misturas de cereais, molhos e alguns condimentos industrializados, certas bebidas alcoólicas e todas as outras preparações que contêm trigo, aveia, centeio ou cevada.
Entre os substitutos mais comuns do glúten estão, as farinhas de arroz, de soja e de milho, o polvilho e outros, usados em receitas de bolos, pães, biscoitos e outros que normalmente levariam farinha de trigo. Outra alternativa aos lanches são as frutas, as frutas secas e as oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, etc).
Como cereais matinais, os flocos de quinua, de amaranto e de milho também são boas opções.
Com essas dicas, fica mais fácil montar um cardápio sem glúten saudável. Mas lembramos que é importante ter orientação de um nutricionista, para que as necessidades individuais sejam atendidas.

Fonte: Mãe Terra


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Centeio - Benefícios para a Saúde


Nos Estados Unidos, onde os produtos de trigo são o modelo, os produtos feitos à base de centeio raramente têm um espaço de destaque nas prateleiras dos mercados e, se as pessoas não os vêem, não os adquirem. Mas vale a pena procurar alimentos feitos de centeio, não só pelo seu sabor rico e intenso, mas pelos seus inúmeros benefícios para saúde. Como a maioria dos cereais, o centeio está disponível durante todo o ano.

A fibra do centeio estimula a perda de peso

 O centeio é uma boa fonte de fibra, que é particularmente importante nos Estados Unidos, uma vez que a maioria dos americanos não consomem fibra suficiente. A fibra do centeio é muito rica em polissacarídeos não amiláceos, que possuem uma elevada capacidade de ligação com a água e que dão rapidamente uma sensação de plenitude e saciedade, fazendo do pão de centeio uma verdadeira ajuda para quem desejar perder peso. Uma chávena de creme de centeio fornece 17,3% do valor diário de fibras.

Ajuda na prevenção de cálculos biliares

Um estudo revela que a ingestão de alimentos ricos em fibras insolúveis, como o centeio, pode ajudar as mulheres a evitar os cálculos biliares.
Os pesquisadores descobriram que aquelas que consumiram mais fibras (solúveis e insolúveis) tinham 13% de menor risco de desenvolver cálculos biliares, em comparação com as mulheres que consumiram alimentos com um teor de fibras mínimo.

A melhor opção para pessoas com diabetes

O pão de centeio poderá ser uma hipótese melhor do que o pão de trigo para pessoas com diabetes. Num estudo concluiu-se que o pão feito de trigo estimula uma resposta maior à insulina do que o pão de centeio.

A fibra combate a diabetes e as doenças cardiovasculares e estimula a saúde gastrointestinal

Além de ser eficaz na perda de peso, a fibra provou ser eficaz numa variedade de doenças diferentes. Uma das propriedades mais importantes da fibra é a sua capacidade de se ligar às toxinas existentes no cólon e removê-las do organismo.
Quando se liga a substâncias cancerígenas, a fibra ajuda a proteger as células do cólon, pelo que uma alimentação rica em fibras previne contra o cancro do cólon. Quando a fibra se liga aos sais biliares no intestino e os remove do organismo, este é obrigado a produzir mais sais biliares. Isto é bom, porque o organismo deve neutralizar o colesterol para produzir bílis. Isto explica a razão de uma boa ingestão de fibras poder ajudar a diminuir níveis elevados de colesterol. Devido ao seu elevado teor em fibras, os alimentos de centeio podem ajudar a prevenir níveis altos de açúcar no sangue em pacientes diabéticos, contribuindo assim para o controlo do açúcar no sangue.

Benefícios cardiovasculares significativos para mulheres na pós-menopausa

Ingerir uma dose de cereais integrais como o centeio pelo menos seis vezes por semana é uma ideia especialmente boa para as mulheres na pós-menopausa que tenham níveis altos de colesterol, pressão arterial elevada ou outros sinais de doença cardiovascular (DCV).

As lignanas oferecem protecção contra as doenças cardíacas

Um tipo de fitonutriente especialmente abundante nos cereais integrais como o centeio são as lignanas vegetais, que são convertidas nos nossos intestinos em lignanas de mamíferos pela flora intestinal, incluindo numa denominada enterolactona que se acredita proteger contra o cancro da mama e contra outros cancros provocados por hormonas, e ainda contra doenças cardíacas.
Além dos cereais integrais, os frutos secos, as sementes e as bagas são fontes ricas em lignanas vegetais, e os produtos hortícolas e as frutas.

Quando, foram medidos os níveis de enterolactona no sangue em mais de 800 mulheres na pós-menopausa, ficou demonstrado que as mulheres que ingeriram cereais integrais em maior quantidade tinham níveis mais elevados destas lignanas protectoras no sangue. As mulheres que ingeriram repolhos e hortaliças tinham também níveis mais elevados de enterolactona.

O centeio pode aliviar a fase da menopausa e ajudar a prevenir contra o cancro da mama

O centeio pode também ser eficaz na menopausa porque contém um tipo de lignana que tem actividade fitoestrogénica. No organismo, os fitoestrogénios actuam de certa forma como os estrogénios naturais e, embora o seu efeito seja muito mais fraco, podem ajudar a normalizar a actividade estrogénica.
Para algumas mulheres, os fitoestrogénios do centeio são suficientemente fortes para ajudar a evitar ou reduzir os sintomas desconfortáveis associados à menopausa, como afrontamentos, que se pensa terem origem no decréscimo dos níveis de estrogénio. Por outro lado, quando estes níveis são muito elevados, as lignanas do centeio ocupam os receptores de estrogénio, bloqueando deste modo os muito mais fortes estrogénios humanos, o que provoca uma diminuição da actividade estrogénica e proporciona uma potencial protecção contra o cancro da mama.

Proteção contra o cancro da mama pelas fibras dos cereais integrais e da fruta

Quando os investigadores observaram a quantidade de fibra ingerida, descobriram que uma alimentação rica em fibras de cereais integrais como o centeio, e em fibras da fruta proporcionava uma protecção significativa contra o cancro da mama em mulheres na pré-menopausa. As mulheres na pré-menopausa que ingeriam mais fibras (mais de 30 gramas/dia) tinham menos de metade do risco de desenvolver cancro da mama, e 52% de menor risco de cancro da mama comparativamente às mulheres cuja alimentação fornecia uma quantidade mínima de fibras (menos de 20 g/dia).

Proteção contra o cancro da mama na pós-menopausa pelas fibras dos cereais integrais e da fruta

Os resultados de um estudo prospectivo com 51.823 mulheres na pós-menopausa com uma média de 8,3 anos demonstraram uma redução de 34% do risco de cancro da mama nas que consumiram maior quantidade de fibra de fruta, comparativamente àquelas que consumiram uma quantidade mínima.
Além disso, no subgrupo de mulheres que já tinham feito tratamentos de compensação hormonal, aquelas que consumiram mais fibra, especialmente fibra de cereal, demonstraram uma redução de 50% do risco de cancro da mama em comparação com as que consumiram o mínimo de fibras.

Centeio

é um alimento rico em fibras, carboidratos complexos, proteínas e minerais tais como cálcio, fósforo, ferro e potássio que estimula e revitaliza o fígado.
O grão de centeio contém flúor favorecendo a dentição das crianças.
Possui ácido fólico, aumenta a lactação e funciona como analgésico contra dor.
Depois do trigo é o grão mais utilizado na indústria de panificação
.Para obter uma farinha mais leve utilize sempre 50% de farinha de centeio e 50% de farinha branca.
CONTÉM GLÚTEN

CENTEIO (GRÃOS, FARINHA, FLOCOS)
Modo de confecção:: Pode ser utilizado na confecção de papas com Bebida de Arroz ou de Aveia, empadões, pães, sopas, pastelaria... ou misturado com vários ingredientes na preparação de mueslis ( granola ou barra de cereais).

Indicado para os casos de:

- Hipertensão arterial, doenças cardíacas, e falta de memória
- Rico em cálcio, ferro, magnésio e fósforo
- Favorece a circulação

Fonte: i-legumes.com
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Farinha de fruta ajuda a emagrecer e até evita problemas cardíacos



As frutas são ricas em vitaminas, minerais e fibras e, por isso, alimentos essenciais no nosso dia a dia. Tanto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de cinco porções de frutas e legumes por dia. Mas o que acontece é que, em muitos casos, os benefícios ficam mais concentrados na casca do que na polpa. Como aproveitá-los então em prol da saúde?
Vamos combinar que não rola comer casca de banana e de laranja por mais vitaminas, minerias e fibras que ofereçam. É para isso que existem as farinhas de frutas, que nada mais são do que as cascas das frutas trituradas. E cada uma traz um benefício diferente. Confira os principais, de acordo com a nutróloga Sylvana Braga:

Farinha de uva vermelha: é um antioxidante natural que evita acidentes vasculares e problemas cardíacos por conta do resveratrol. Também diminui as taxas do mau colesterol;

Farinha de banana: é rica em fibras de amido resistente, que auxilia no emagrecimento e no bom funcionamento do organismo. É benéfico, inclusive, para diabéticos, porque controla a velocidade do acesso aos carboidratos;

Farinha de maracujá: contém pectina que bloqueia absorção de gorduras pelo intestino e, consequentemente, auxilia no emagrecimento e na redução do mau colesterol;

Farinha de laranja: é rica em fibras naturais e pectina e reduz o apetite, regula o funcionamento do intestino, contribui para a redução do colesterol e ativa o metabolismo;

Farinha de maçã: é rica em pectina e tem ação de saciedade. Diminui doenças cardíacas e colesterol. Contém ácido málico, que evita dores articulares e diminui pH sanguíneo.

De acordo com a nutricionista Carolina Padilha, o ideal é consumir de 2 a 3 colheres diárias de farinha de frutas, mas de forma fracionada para evitar problemas intestinais, já que tem muitas fibras. "É interessante misturar a farinha ao iogurte, leite, bolo, biscoito, salada e até feijão e sopas", ensina a especialista.
A farinha de banana, por exemplo, combina mais com preparações salgadas e a de maçã tem mais a ver com doces, mas tudo depende do gosto de cada pessoa. Também é interessante fazer um mix de farinhas de frutas e misturar com o alimento de sua preferência. Elas podem ser encontradas em lojas de produtos naturais ou feitas em casa. A nutricionista ensina como: o primeiro passo é higienizar a casca, depois colocar para assar em forno baixo por 30 a 40 minutos e batar bem no liquidificador. 


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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Como substituir o glúten nas receitas?


 
 
Dica Saudável

O glúten é a proteína presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. Pessoas que possuem a Doença Celíaca, apresentam alergia à essa proteína e não podem consumi-la. Assim, os sintomas (dor abdominal, feridas, diarréia, dor de cabeça, entre outros) desaparecem e a pessoa pode ter uma vida normal.
...Há inúmeros produtos prontos sem glúten atualmente, porém para preparar pães, bolos, pizza, e salgados em casa, deve-se substituir a farinha de trigo por outras, como fécula de batata, farinha de arroz ou de soja. Mas o resultado final nem sempre é uma preparação macia e saborosa. Isso porque é o glúten que dá maciez, elasticidade e umidade às receitas.
Para facilitar o preparo de receitas sem glúten em casa, há algumas dicas abaixo:

* Para substituir a farinha de trigo, utilize:

Farinha Preparada I

1 kg de creme de arroz
330g de fécula de batata
165 g de araruta

Farinha Preparada II3 xíc de creme de arroz
1 xíc de fécula de batata
1/2 xíc de polvilho doce

Farinha Preparada III2 xíc de creme de arroz
3/4 xíc de fécula de batata
1/4 xíc de polvilho doce

- Misture bem e guarde a farinha em um pote fechado.

* Substitua 1 xícara de farinha de trigo por uma das misturas abaixo:

- Mistura sem glúten tradicional:
- 2 xícaras de farinha de arroz branca ou integral;

- 2/3 de xícara de fécula de batata;

- 1/3 de xícara de polvilho doce.


- Mistura sem glúten protéica:
- 1 e 1/4 de xícara de farinha de grão de bico;

- 1 xícara de farinha de arroz;

- 1 xícara de fécula de batata;

- 1 xícara de polvilho ou amido de milho.

* Para variar as receitas:

- Fubá:
Substitua por:
1 xícara de farinha de trigo sarraceno, farinha de amêndoas, farinha de acaçá, farinha de grão de bico.

- Amido de milho:
Substitua por:
1 xícara de araruta, polvilho, fécula de mandioca, fécula de batata.
 
Fonte: Naturalmente Produtos Naturais

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sete alimentos que ajudam na perda de peso


Alimentos que são ricos em água podem trazer maior sensação de saciedade e dar uma mãozinha a quem deseja manter a forma.
Estudos indicam que a água pode ser uma ótima aliada na perda de peso. Sendo assim, ingerir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, seria uma boa pedida neste sentido, segundo informa o site Health.com. Em um estudo da Universidade de Tóquio, mulheres que ingeriram este tipo de alimento registraram menores índices de massa corporal e viram suas cinturas diminuirem de tamanho.
Pesquisadores acreditam que a água contida nestes alimentos podem trazer maior sensação de saciedade, o que faz com a pessoa coma menos.
Veja quais são os itens listados pelo site que podem acrescentar pelo menos 90% de água e muitas vitaminas às suas refeições.


1 – Brócolis: além de ter bastante água em sua composição, o brócolis é rico em fibras e cálcio



2 – Repolho: o repolho contém antioxidantes como a vitamina C e também é um grande reforço imunológico



3 – Couve-flor: contém fitonutrientes que agem no combate ao câncer, além de ser rica em vitamina C e ácido fólico. Cozinhá-la levemente no vapor pode potencializar o seu efeito antioxidante.



4 – Toranja: pouco consumida no Brasil, a toranja (também conhecida como grapefruit) é uma excelente aliada da saúde cardíaca. Além disso, contém vitamina C, ácido fólico, potássio e pectina, fibra solúvel que atua no combate à aterosclerose. As variações da fruta em rosa e vermelho também são ricas em vitamina A


5 – Alface: ótima fonte de vitamina B, ácido fólico e manganês, que ajuda a regular o açúcar do sangue e o funcionamento do sistema imunológico. Além disso, tem pouquíssimas calorias


6 – Rabanetes: são ricos em potássio, ácido fólico, antioxidantes e compostos de enxofre, que ajudam a digestão. Não dispense as suas folhas, que contêm seis vezes mais vitamina C do que a própria raiz

7 – Espinafre: contém ferro, vitaminas C e K, e ácido fólico, além de betacarotenos e outros componentes que protegem os olhos da degeneração decorrente da idade. Pode ser ingerido como salada, no omelete, cozido ou em salgados

Fonte: Terra.
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